Menu

NEM COM OS MILAGRES DE VICTOR OS JOGADORES ACREDITAM!

Foto: Bruno Cantini / Clube Atlético Mineiro / Divulgação

NEM COM OS MILAGRES DE VICTOR OS JOGADORES ACREDITAM!

Por Eduardo Madeira

16/11/2017 – 14h

Os jogadores do Atlético não parecem acreditar que seja possível uma classificação do time à Libertadores.

Não pelo que dizem, mas pelo que fazem em campo e como se portam.

Ontem, diante do Vasco em São Januário, o Galo foi completamente apático no primeiro tempo. Intensidade? Nem na marcação nem no ataque.

A impressão que eu e alguns colegas de imprensa temos é que a maioria dos jogadores “já estão de férias”, após afastar a possibilidade de rebaixamento. Ainda que, com a chance do G6 virar G8 para ir à Copa mais importante do continente.

O Galo deu foi muita sorte no primeiro tempo. Teve na trave e em Victor seus salvadores. Posturinha ridícula do time. Levar só 1 gol foi muito pouco perto do péssimo posicionamento do time.

No segundo tempo, Oswaldo provavelmente tentou mexer com o brio do time. Que melhorou (quase impossível ser pior mesmo) e criou chances. Até Fred empatar, depois de confusão na área vascaína.

Ouça o gol que Fred que narramos na rádio 98 FM BH:

Depois do gol, o Galo criou chances pra fazer mais. E aí começou o show de milagres de Victor! Foram nada menos que 4 defesaças no jogo! E olha que o goleiro vem sentindo uma contusão na perna esquerda e falhando em algumas saídas de gol, como na primeira etapa e em Santos.

Mas nem com os milagres de Victor a maioria dos jogadores acredita na vaga à Libertadores.

Tá faltando pulso à Diretoria para aguentar posturas como a de Elias, barrigudo, dando declarações que sonha encerrar a carreira em outro clube e jogando nada – ontem, de novo.

A impressão que passa é que Daniel Nepomuceno conta os dias para encerrar seu mandato. Assim como a maioria dos jogadores desse elenco acomodado, sem ambição e fora de forma – viu, Carlinhos Neves?! E assim, vão empurrando com a barriga o fim de 2017!

E que barriga, hein, Elias, Rafael Moura e demais?!

Um abraço,

Eduardo Madeira